
O estudo da Secunia concluiu que 86% das falhas que afetaram o Windows em 2012 exploravam bugs em aplicações de terceiros. O relatório mostra ainda que, na altura em que as falhas eram detetadas nos computadores dos utilizadores, até já havia atualizações disponíveis, mas que não teriam sido instaladas. Por isso, «é possível remediar a maior parte das vulnerabilidades (…) Não há desculpa para não instalar as atualizações», afirma Morten R. Stengaard, da Secunia, citado pelo ArsTechnica.
Das falhas que afetaram utilizadores com Windows 7, a maior fatia provem do Chrome e do Firefox, com 291 e 257 vulnerabilidades respetivamente. Neste ranking específico, o iTunes é o terceiro, com 243 bugs. O software da Adobe fica em quarto, com 67 falhas e o Java JRE SE em quinto, com 66 problemas.