A falha detetada permite que um pirata informático consiga ganhar o controlo do computador da vítima. O hacker consegue ainda alojar sites maliciosos na máquina da vítima explica a Cnet.
A vulnerabilidade afeta a forma como o browser acede à memória e permite ao atacante transformar o PC da vítima num alojamento para uma página maliciosa que infete outros utilizadores. Os hackers teriam depois de desenvolver alguma engenharia social para conseguir fazer com que as potenciais vítimas visitassem os sites infetados, através de links em emails ou em conversas instantâneas.
De acordo com o relatório de segurança da Microsoft, as versões 9 e 10 do Internet Explorer estão protegidas desta falha. A vulnerabilidade foi detetada quando os utilizadores visitavam a página de uma instituição apartidária de relações internacionais dos EUA.
A solução, neste momento, passa por atualizar a versão do browser.