A falha foi denunciada online pelo investigador “alephzain” e foi completamente revelada, antes de a Samsung ter tido tempo de preparar uma atualização, o que significa que poderão já existir apps a tirar partido desta falha.
As aplicações preparadas para explorar esta falha injetam código no smartphone para terem acesso a tudo o que está na memória física do equipamento. Assim, o hacker pode conseguir acesso a toda a informação aí presente ou aproveitar para instalar ainda mais código malicioso, noticia o VentureBeat. A falha não está em todos os smartphones Android, mas apenas nos modelos que usam o kernel alterado pela Samsung para correr o sistema nos terminais com processadores Exynos.
A Samsung já anunciou que vai «acompanhar de perto a situação até a correção estar disponível para todos os equipamentos afetados». O melhor comportamento para evitar que o seu smartphone seja infetado é, para já, evitar descarregar apps de todo. Caso tenha mesmo de instalar algo, recorra a fornecedores conhecidos e que tenham sido verificados, sempre através de fontes credíveis, como a Google Play, por exemplo.