A iniciativa junta nomes sonantes como a Vodafone, a NTT DoCoMo, a Orange, a Telecom Italia, a China Mobile, ou a AT&T – e reúne um total de três mil milhões clientes, a nível global.
A iniciativa, que sucede a outra similar com a denominação de Joint Innovation Lab (JIL), pode ser encarada como uma resposta directa às várias lojas de aplicações e conteúdos para smartphones que têm vindo a somar sucessos e proventos nos últimos tempos (com destaque para a App Store da Apple, e a Ovi da Nokia).
Além dos 15 operadores fundadores, a Wholesale Applications Community já garantiu o apoio institucional da GSM Association (GSMA).
Sony Ericsson, LG e Samsung estão entre as marcas de terminais que já admitiram apoiar esta iniciativa que pretende criar um novo circuito de distribuição de aplicações para revenda em app stores geridas pelos operadores móveis de cada país.
A iniciativa anunciada durante o World Mobile Congress pretende criar um ponto único de desenvolvimento de aplicações compatíveis com várias marcas e modelos de telemóveis e smartphones. A interoperabilidade é, de resto, o principal elemento diferenciador da Wholesale Applications Community face às app stores especializadas em determinadas marca de telemóveis e smartphones.
