Os trabalhos duraram dois anos e estavam a cargo da Symbian Foundation, que incluía nomes como LG, Motorola, Samsung ou Vodafone, noticia a PC Pro.
O objectivo de libertar o código é permitir que qualquer indivíduo ou empresa consiga programar para este sistema operativo. O director executivo da Symbian Foundation, Lee Williams, explica que há diferenças para o Android, sistema operativo da Google: "Cerca de um terço do código do Android é aberto e nada mais".