A terceira edição do Smart Open Lisboa terminou a fase de seleção de projetos com a escolha de 17 startups que vão trabalhar com empresas consolidadas em projetos capazes de inovar o espaço urbano ou e o imobiliário da capital. Entre as selecionadas figuram startups que promovem o desenvolvimento de novos contadores de eletricidade, sistemas de monitorização de idosos, aspiradores inteligentes, edifícios inteligentes, inteligência artificial aplicada à sustentabilidade, redes de sensores, entre muitas outras áreas de desenvolvimento. A fase de desenvolvimento de negócio arranca esta semana. Estão previstos 40 projetos-piloto entre 26 de abril e 26 de junho.
A lista de projetos ficou completa com as seguintes startups: Alfredo AI, Bead, Buildtoo, Enerbrain, Heptasense, Howz, idatase, Lumen Cache, MClimate, Meazon, Mycroft Mind, Nudge, Onegrid, Parquery, Proximi.io, WearHealth Team e Trustbill. Todas estas empresas vão desenvolver as suas ideias de negócio na aceleradora Beta-i.
O SOL começou por contar com um total de 95 candidaturas. O programa promovido pela Câmara Municipal de Lisboa com o objetivo de desenvolvimer novos negócios começou por escolher 19 projetos que prometem dar resposta a necessidades de empresas e entidades que já estão a operar no dia-a-dia dos lisboetas. Passada esta última fase, foram selecionados 17 projetos com o objetivo de desenvolver novos produtos e serviços até ao final de junho.
Entre as entidades e empresas que vão trabalhar com as 17 startups selecionadas figuram «o Turismo de Portugal, a Sharing Cities, Axians, Cisco, NOS, Santa Casa da Misericórdia e Tomi. Como parceiros dedicados deste vertical ‘Housing’, marcam presença a EPAL, Mota Engil Renewing, Sonae Sierra, Galp, Banco Santander Totta e a Gebalis», refere o comunicado da Beta-i.