As eleições deste ano no Zimbabwe vão ser controladas através das impressões digitais dos eleitores. A Comissão Eleitoral daquele país elegeu a solução da norte-americana Ipsidy para ser usada nestas eleições. A Ipsidy revelou que a solução integra ID Search / IMS Biometric Voter Registration, gestão de fluxos de trabalho e ainda um sistema AFIS, de Automated Fingerprint Identification System. As mesas de voto vão ter um dispositivo portátil capaz de reconhecer as impressões digitais dos eleitores.
Os responsáveis daquele país africano pretendem usar listas de eleitores das bases de dados produzidas em 2017 e cumprir com os padrões de eleições internacionais. O objetivo é usar um algoritmo que impeça a duplicação de votos e que mantenha a integridade do processo eleitoral.
A escolha por esta solução tecnológica surge alguns meses depois de Robert Mugabe ter saído da presidência do país. O ex-presidente foi acusado, em várias ocasiões, de ter manipulado as eleições para se manter no poder.