Mas essa é apenas uma parte do legado pelo phablet da Samsung: a partir de 31 de janeiro a Samsung vai lançar uma atualização de software que tem como principal objetivo impedir que estes equipamento sejam carregados. Esta atualização terá como raio de ação os Galaxy Note 7 que foram comercializados na Europa, apurou a Exame Informática.
A Samsung não refere quantos destes telemóveis XXL se encontram ainda em uso em Portugal, contra todos os avisos e incentivos lançados desde o lançamento dos primeiros programas de substituição e recolha de equipamentos. Sabe-se que o Galaxy Note 7 tinha esgotado ainda na fase de reservas – e essas encomendas terão contribuído para que as vendas deste phablet fossem três vezes superiores às vendas do antecessor Galaxy S6 edge +. Apesar de uma procura bem acima da média, há um fator que terá ajudado a reduzir o número de consumidores que realmente receberam um Galaxy Note 7: a primeira campanha de recolha das máquinas, que tinha como propósito substituir as baterias defeituosas, foi lançada a 2 de setembro – mas a entrega dos terminais tinha como dia de referência 9 de setembro.
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