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Apesar de ser uma clara violação da política de utilização do Facebook, há traficantes a criar grupos naquela rede social para promover negociações e vendas de armas. O New York Times explica que o Facebook reagiu rapidamente e já encerrou seis das sete páginas identificadas numa primeira fase. O grupo que se mantem online só tem imagens e discussões sobre armas, mas não oferece a possibilidade de compras.
O Armament Research Services divulgou um relatório onde documentou a negociação de misseis, armamento pesado, lançadores de granadas e rockets feita através dos Facebook Groups em países como a Líbia, Síria, Iraque ou Iémen.
A possibilidade de enviar dinheiro através do Facebook Messenger veio abrir mais uma porta que facilita o tráfico de armas, embora, mais uma vez, a política de utilização da ferramenta o proíba.
Há relatos de que as armas deixadas pelos EUA aos aliados no Iraque e também as que foram distribuídas pelos rebeldes sírios têm aparecido no Facebook para venda.