A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a Al-Jazeera e ajudava a identificar num mapa os focos de resistentes. «A nossa lógica por trás disto é que, enquanto muitos estão a rastrear as atrocidades, ninguém está a representar visualmente e a mapear as dissidências, o que acreditamos ser mais importante para encorajar mais dissidentes», escreveu Jared Cohen, responsável na altura pela Google Ideas. Este executivo explicou depois que a Al-Jazeera vai tomar posse da tecnologia construída, registar os dados, verificar e difundir as conclusões para a Síria.
A informação da colaboração da Google com a resistência síria surgiu num e-mail que estava no servidor privado de Hillary Clinton e que foi agora tornado público.