O PPC-1 liga Sidney a Guam e oferece ligações de 1,92 terabits por segundo. O cabo, operado pela TPG, apresentoa danos a três mil metros da superfície e terá de ser reparado por um navio especializado. O alarme foi dado recentemente quando os técnicos perceberam que um dos cabos submarinos não tinha conseguido entregar os dados que por ele passaram. Os especialistas desviaram o tráfego e estão a usar rotas alternativas como o cabo Southern Cross ou a ligação Austrália-Japão, noticia o The Register.
O desafio agora passa por encontrar um navio capaz de executar a reparação, numa altura em que o Ile de Re, o navio escalado, vai ser usado para reparar um outro cabo e há dúvidas de que seja capaz de realizar as duas intervenções em tempo útil.
A TPG, operadora dona do cabo PPC-1, prometeu recentemente aumentar as velocidades de download dos seus clientes, mas não contaria com este corte, pelo que será de esperar que tenha de recorrer aos fornecedores locais para banda larga de backup que assegure essas velocidades.