O objetivo da DARPA é encontrar tratamentos melhores para doenças, criar novos biocombustíveis ou desenvolver tecidos vivos, tudo com recurso a estas células vivas e programáveis, noticia a Popular Science.
Christopher Voigt, co-fundador do laboratório que vai receber o investimento, explica que se trata da investigação de células vivas que são programadas para navegar no corpo humano, identificar possíveis doenças e curá-las. Tudo isto será feito apenas com uma intervenção inicial dos cientistas e o resto da atividade está pré-programada logo na célula.
Este tipo de trabalhos está a ser desenvolvido há algum tempo e os investigadores aguardam pela maturação das células em alguns processos.
O comunicado da DARPA é vago no que diz respeito aos objetivos que a agência militar quer atingir com este investimento: «oferecer novos produtos para a saúde humana, agricultura e química e servir de mecanismo para resolver alguns dos grandes problemas do mundo», lê-se no texto.