A solução proposta por este grupo de trabalho passa pela implementação de um sistema que ajuda a detetar e bloquear imagens que contenham pornografia infantil. A IWF propôs a tecnologia que identifica as imagens com conteúdo ofensivo com hashes, pedaços de código que atuam como uma impressão digital. A hash é única para cada imagem e fica armazenada em tabelas juntamente com outras hashes consideradas de pornografia infantil. De acordo com o The Verge, a IWF vai guardar e atualizar a lista, divulgando-a para todos os seus membros. Os serviços como o Facebook ou o Twitter, que permitem carregar imagens, vão ter acesso às hashes de imagens de pornografia infantil e assim conseguem impedir a publicação e divulgação das imagens.
As restrições deste sistema passam por não se conseguir atribuir uma hash a um vídeo com pornografia e não se conseguir trabalhar as imagens divulgadas em redes como a Tor e de peer-to-peer, que são os veículos mais usados para este tipo de tráfego.
A IWF consegue remover atualmente 500 páginas com conteúdos como pornografia infantil por dia. Com esta solução, a agência quer aumentar esta contagem.