O conceito baseava-se na ideia de permitir ao jogador sofrer na pele quando a sua personagem no jogo também sofria. Assim, se o jogador levasse um tiro no jogo, o controlador baseado em Arduino disparava um sinal de que devia ser retirado sangue ao jogador. Cada golpe ou tiro que a personagem levasse, convertia-se num pequeno ato vampírico ao jogador. As “doações” forçadas de sangue estavam limitadas à idade, peso e estado de saúde do jogador para evitar que houvesse, por exemplo, desmaios durante as partidas, noticia o Engadget.
A empresa estava a preparar-se para mostrar o controlador numa digressão pelo Canadá e, ao doar fundos, o jogador habilitava-se a poder estar presente e a testar o sistema. No entanto, os responsáveis do Kickstarter não deram quaisquer razões e acabaram por suspender a iniciativa. Será relativamente simples perceber o motivo, uma vez que se trata de um aparelho que poderia trazer muitas complicações a nível legal e moral aos fabricantes e vendedores.