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Os responsáveis da Microsoft apelidaram a Google de Scroogle, num trocadilho com Ebenezer Scrooge, personagem de um famoso conto de Charles Dickens, que é conhecido pelas atitudes anti-natalícias. Na base desta acusação está o facto de que as pesquisas por artigos para comprar nesta época oferecem resultados pagos por anunciantes. Por seu lado, a Microsoft afirma que o Bing apresenta «resultados honestos», cita a Cnet. O site www.scroogled.com declara que o «Google Shopping não é mais do que uma lista de anúncios que os utilizadores vão assumir como sendo uma lista de resultados das suas pesquisas».
A Google, por sua vez, atacou o Facebook apelidando-o de uma «rede social do passado». A acusação veio de Bradley Horowitz, o responsável pelo Google+, a rede social que teima em não corresponder às expectativas do líder das redes sociais. Horowitz considera que o feed social do Facebook não apresenta qualquer contexto. A rede social da Google apresenta as recomendações de amigos, enquanto o utilizador está à procura de algo e isso tem mais relevância, segundo a Google.
Horowitz considera que o Facebook e o Twitter não espelham a realidade, por não ser possível falar com um certo grupo de amigos (no Facebook) ou escrever mais do que 140 caracteres (no Twitter). O Google+ foi desenhado para replicar «o mundo real», explicou Horowitz. Os anúncios publicitários no Facebook também não são eficazes no seu objetivo, segundo este responsável da Google, uma vez que são apresentados sem qualquer contexto.