
A disputa pela marca iPad já extravasou as fronteiras da China
O estudo mostra que crianças com idades entre os 6 e os 12 anos colocam o iPad em primeiro lugar nos presentes que gostavam de receber, ou comprar, nos próximos seis meses. Seguem-se o computador portátil e, em terceiro, o iPod Touch.
O interesse pelo iPad esmorece no escalão etário seguinte. A partir dos 13 anos, o equipamento tecnológico mais desejado é um computador, seguido de uma nova TV, depois um smartphone (que não seja o iPhone) e, em quarto lugar, surge o iPad.
O interesse que os diferentes mercados estão a mostrar pelo iPad já levou a Foxconn, que fabrica o iPad segundo o design e especificações fixadas pela Apple, a juntar à produção do iPad as fábricas de Chengdu, na China, para garantir a produção em massa de forma a conseguir responder a esta elevada procura.
Até agora, a Foxconn usava apenas as fábricas que tem em Shenzen, também na China. Esta estrutura produz 2,5 milhões de novos iPads mensalmente. A fábrica agora adicionada vai contribuir com mais 10 mil iPads por dia e a Foxconn tenciona ter, já em 2011, em Chengdu, 50 linhas de produção só dedicadas ao iPad. O que pode representar uma capacidade máxima de produção que vai atingir os 50 milhões de unidades/ano.
Tudo isto, numa altura em que já se fala na chegada do iPad 2 no primeiro trimestre de 2011.
O que acha? O iPad tem mesmo a capacidade de ser um produto que venda tantas unidades? Se já estivesse disponível em Portugal, comprava um?
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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