O desfecho deste processo já era esperado há algum tempo – até porque a maioria das marcas e modelos dos emissores e receptores de redes Wi-Fi comercializados no mercado já operam com a norma 11n.
O reputado IEEE (de Institute of Electronic and Electrical Engineers) limitou-se a confirmar que a norma analisada, nos últimos sete anos, reúne condições para se tornar um standard.
A confirmação do standard foi conhecida, após Bruce Kraemer, presidente do Grupo de Trabalho do 802.11n, ter enviado um e-mail de reconhecimento para todas as marcas e entidades que participaram no processo – um dos destinatários dos e-mails não perdeu tempo e anunciou na Web que o standard estava fechado, informa a Computerworld.
Os responsáveis pelo Grupo de Trabalho começaram a desenvolver o 802.11n em 2003, com a intenção de criar uma norma para as redes sem fios com larguras de banda de 100 Mbps.
Hoje, a norma 802.11n já vai na segunda versão e permite máximos teóricos de 300 Mbps.