O jovem de origem cubana já se encontra preso numa prisão em Brooklyn e já estará posto em campo os primeiros esforços para negociar a pena de que é alvo. O caso não se afigura fácil – até porque Gonzalez já tinha pendente na justiça norte-americana um primeiro processo, antes de
ser “apanhado” pela polícia enquanto líder de um pequeno grupo de hackers que conseguiu quebrar as barreiras de segurança de uma entidade especializada em transacções por cartões de crédito, recorda o Público. Além da pena em que incorre, há ainda mais uma dúvida por esclarecer sobre o recordista da usurpação de cartões de crédito: quase todos os média têm referido o jovem de 28 anos como líder de um grupo que continha apenas mais dois hackers russos, mas começam a surgir agora as primeiras suspeitas de que Alberto Gonzalez poderia não ser mais que um subalterno de uma rede de piratas da Europa de Leste. Um caso que deverá conhecer novos episódios à medida que as investigações forem avançando.
Rei dos cartões de crédito pode ficar 35 anos na prisão
Depois de usurpar os dados de 134 milhões de cartões de crédito e fixar uma residência de luxo em Miami, Alberto Gonzalez enfrenta agora um pedido de pena de 35 anos de prisão.
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