Depois de nos últimos cinco anos quase não ter havido empresas a entrar na Bolsa portuguesa, há agora uma nova vaga de empresários a estudar esta alternativa de financiamento, e o presidente da Euronext Lisbon, Miguel Athayde Marques, está convencido de que nos próximos meses haverá novas admissões à cotação para além das que resultarão das privatizações (Galp e REN). Esta convicção, que é partilhada por António Borges, vice-presidente da Goldman Sachs International, foi reforçada no “retiro de reflexão” que juntou em Évora 24 grupos empresariais não-cotados entre os quais se encontravam, segundo o Expresso apurou, a Primavera Software e a Critical Software. Entretanto, num inquérito conduzido pelo mesmo semanário foi também possível concluir que outras empresas do sector tecnológico nacional, como a Altitude Software e a Chip7, não estão, para já, interessadas em entrar na Bolsa.
Primavera Software e Critical Software na Bolsa?
Há novas empresas portuguesas a prepararem-se para vender parte do seu capital no mercado, entre as quais se poderão incluir a produtora de aplicações de gestão e a fabricante de soluções para sistemas críticos, noticia o semanário Expresso na sua última edição.
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