Nas próximas semanas, a Netflix vai começar a impedir os utilizadores de usarem VPNs ou proxies (que são, resumidamente, servidores que servem de intermediários e permitem fingir que a pessoa está noutro país) para acederem a conteúdos que não estão disponíveis nos seus próprios países, revela a Reuters.
A empresa salienta que esta espécie de transposição de fronteira virtual representa uma violação dos termos de utilização do serviço devido às restrições inerentes ao licenciamento de filmes e programas de televisão.
A decisão surge depois de a Netflix ter anunciado, na semana passada, a disponibilização do seu serviço a nível global, chegando a 130 países. A empresa ressalvou que todos os conteúdos não estariam imediatamente disponíveis, mas que espera resolver esta questão em breve.
