
O estudo foi elaborado a pedido da Comissão de Roubo de Propriedade Intelectual norte-americana. De acordo com as conclusões de Dennis Blair e Jon Huntsman, as empresas devem tentar meios mais simples, mas se estes falharem, devem estar autorizadas a contra-atacar os piratas.
Este estudo visa diminuir as consequências dos roubos de dados que as empresas norte-americanas estão a sofrer e que estão a causar prejuízos de milhares de milhões de dólares.
Cerca de 70% dos roubos de propriedade intelectual nos EUA são perpetrados por empresas e hackers chineses, de acordo com notícia da Computer World. Os redatores deste relatório defendem que a legislação atual faz pouco pela defesa dos interesses das empresas e que estas devem poder atacar as redes usadas pelos piratas.
As novas leis devem permitir que os detentores de propriedade intelectual possam seguir o rasto dos seus ficheiros proprietários e que possam mesmo destrui-los remotamente em caso de roubo. As novas medidas devem permitir «fotografar o hacker com a sua própria câmara, implantar malware na rede do hacker ou mesmo destruir fisicamente a rede ou o computador do pirata», lê-se no estudo.
Desta forma, as empresas estarão também mais focadas em marcar os seus conteúdos para que os possam vir a identificar em caso de roubo.