Um comunicado da PayPal explica a suspensão da conta do Wikileaks com os regulamentos internos, que estipulam que "o serviço de pagamentos não pode ser usado para atividades que encorajam, promovem, facilitam, ou apoiam terceiros a executar práticas ilegais".
A suspensão anunciada pela PayPal é apenas mais uma das contrariedades a que o WikiLeaks tem vindo a ser sujeito depois de ter revelado mais de 250 mil telegramas com segredos diplomáticos do governo dos EUA.
Na semana passada, duas empresas especializadas dos EUA recusaram alojar o WikiLeaks – o que implicou um apagão de horas e a consequente migração do site para um serviço de alojamento de sites baseado na Suíça.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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