
O Wall Street Journal refere que a funcionalidade que bloqueava o acesso de "terceiros" a dados de navegação dos utilizadores terá sido integrada, durante a fase de desenvolvimento, na configuração original do browser.
Os programadores da Microsoft terão tentado que esta funcionalidade fosse incluída "por defeito" na versão final do IE8, mas a Microsoft optou por lançar a mais recente versão do browser sem o bloqueador de dados pessoais ativo.
A Microsoft nega ter feito qualquer cedência perante os interesses publicitários, e lembra que a informação recolhida durante a navegação de cada cibernauta não é só útil para o lançamento de publicidade segmentada, mas também pode ser relevante para manter algumas funcionalidades na Net.
"Distinguir o tecnologia de rastreio de um conteúdo da Net não é assim tão obvio", reiterou no blog da Microsoft, Dean Hachamovitch, gestor do Internet Explorer.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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