Os programas falsos carregados de código malicioso, e o malware difundido por sites aparentemente fidedignos vão continuar a existir, mas serão cada vez menores.
De acordo com os Kaspersky Labs, os cibercriminosos têm estado a atacar com maior frequência através das redes de partilha de ficheiros, ou P2P, noticia o Ars Technica.
Também os utilizadores de smartphones vão enfrentar maiores perigos, com as plataformas iPhone e Android a serem alvo dos atacantes.
Os cibercriminosos estão a virar-se para estas direcções, uma vez que os consumidores e as empresas estão cada vez mais atentos às ameaças de software falso que é instalado no computador.