Mark Fellows era suspeito de ter assassinado o líder da máfia Paul Massey em 2015. O juiz de Liverpool considerou que a informação extraída pelos peritos do Garmin Forerunner de Fellows colocava-o próximo do local do crime, a realizar o que se acredita ter sido uma viagem de exploração inicial. Várias câmaras de vigilância CCTV também captaram Fellows a rondar as imediações da casa de Massey por diversas vezes.
As autoridades só conseguiram revelar estes pormenores sobre o homicídio agora, depois de deterem Fellows em 2018, suspeito de outro assassinato, neste caso o de John Kinsella, sócio de Massey. A polícia tentou encontrar pontos comuns aos dois crimes e conseguiu ligar os dois assassinatos, considerando que Fellows foi realmente quem puxou o gatilho das duas vezes. O carro do assassino, apreendido em 2018, estava equipado com um aparelho para ofuscar a sua localização GPS, mostrando que Fellows se preocupava em evitar ser localizado, noticia o Engadget.
Agora, com as provas recolhidas no relógio inteligente, filmagens das câmaras CCTV e os restantes indícios, Fellows acabou por ser condenado a pena de prisão perpétua.