
Uma equipa de investigadores ligada a segurança da Universidade de Michigan testou na prática a teoria de que a infraestrutura dos semáforos do Estado está facilmente acessível aos hackers.
Assim, a equipa, com a concordância das forças de autoridade locais, tomou controlo do sistema com cerca de 100 semáforos, recorrendo apenas a um portátil e a um código personalizado, revela a NBC.
A experiência serviu para os investigadores se aperceberem que toda a rede testada não encriptava os seus dados e que os nomes de utilizadores e palavras-chaves predefinidos ainda podiam ser utilizados para aceder ao sistema. Tal acontece porque o fabricante não colocou a encriptação como uma ação predefinida e ninguém dos serviços de tráfego alterou essa definição.
Depois de ganhar acesso ao sistema, a equipa conseguiu alterar os horários dos semáforos, desligar partes da rede e colocar as luzes todas em intermitente – tudo numa questão de minutos.