A quarta geração do anel inteligente Oura aparece com um design melhorado, uma construção mais sólida (agora é totalmente feito em titânio) e com sensores mais finos, que recolhem mais informações. Estas alterações tornam a usabilidade do anel mais confortável e precisa, segundo a marca. Na versão Ring 3, há uma saliência de 1,3 mm na parte interior do anel, que está em contacto com o dedo, enquanto na nova geração esta se fica pelos 0,3 mm.
Segundo a Oura, o Ring 4 faz leituras de sinais de 18 pontos, mais do que os oito lidos pelo Ring 3, e integra a informação no algoritmo Smart Sensing, que otimiza automaticamente qual o melhor caminho a escolher para manter uma leitura mais constante e precisa. A empresa afirma que o novo hardware aumenta em 30% a eficácia da monitorização do nível de oxigénio, tem 31% menos falhas nas leituras noturnas do batimento cardíaco e 7% menos falhas durante o dia. Embora sem detalhar o tamanho de bateria deste novo modelo, a Oura revela que o Ring 4 pode durar até oito dias sem recarregar.
A aplicação da Oura também foi redesenhada com a divisão de dados a ser mostrada agora em três categorias: Today, Vitals e My Health, em que as duas primeiras se focam num resumo diário e do momento do estado do utilizador, enquanto a terceira se foca na vista de longo prazo.
No Ring 4, algumas funcionalidades de monitorização só vão estar acessíveis aos utilizadores que optem pela subscrição (mensal de 5,99 euros ou anual de 69,99 euros) do serviço Oura Membership.
O Ring 4 está disponível em 12 tamanhos (do 4 ao 15) e seis cores, com preços desde os 399 euros, e as primeiras encomendas serão entregues a partir de 15 de outubro.