Os hackers dizem que para esta proeza, o encargo maior foi mesmo comprar o smartphone. Todo o restante material foi relativamente barato e, no fim, conseguiram aceder a um telefone que estava bloqueado e que só o próprio utilizador, com a análise da sua íris, conseguiria fazê-lo.
Os hackers explicam que tiraram uma foto do dono do telefone a cinco metros de distância, ampliaram-na e imprimiram a parte do olho numa impressora a laser, ironicamente da própria Samsung. Depois, colocaram uma lente de contacto por cima para simular a curvatura do olho e puseram a impressão em frente ao telefone. O sistema identificou a íris e assumindo-se que se tratava do legítimo proprietário, desbloqueou o telefone, explica o Engadget.
A segurança através de biometria está aí para ficar, no entanto, como vários grupos antes deste já provaram, ainda é relativamente fácil enganar os sistemas atuais.