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À primeira vista, não passa de uma lâmpada LED com design distintivo. Mas dentro esconde um autêntico computador, onde nem falta um sistema operativo Linux e ligação Wi-Fi.
O Halu pode ser usado como uma simples fonte de luz programável controlada por um smartphone, onde o utilizador pode mudar a tonalidade e a intensidade.
Mas, com o Halu, a Bq pretende criar um novo ecossistema. Por exemplo, um ou vários Halus podem funcionar como periféricos de jogos, criando ambientes de luz de acordo com as intensões do programador. O mesmo pode ser aplicado a outros tipos de conteúdos, como filmes ou publicidade.
O Halu vai ser vendido por 129 euros a partir de dezembro.