Investigadores da British Telecom e da Universidade de Glamorgan compraram 300 discos em segunda mão em Inglaterra, Austrália, Estados Unidos e Alemanha. Depois, analisaram-nos para ver que informação conseguiam resgatar. Encontraram detalhes sobre salários, dados financeiros, informação médica, pornografia e registos de compras on-line. No total, os investigadores concluíram que 37% dos discos ainda continham dados pessoais que podiam ser recuperados. Um crescimento de 3% em relação ao mesmo estudo efectuado no ano anterior.