A Google acredita que este tipo de microscópios pode ser construído com poucos fundos, tornando-o indicado para estar presente em pequenos laboratórios e clínicas. O objetivo passa por tornar a deteção de células cancerígenas mais rápida e evitar que os patologistas tenham de perder muito tempo com esta tarefa.
Os investigadores da Google treinaram redes neurais para detetar cancro em tecido humano e alteraram um microscópio vulgar para poder usar o algoritmo de deteção. O trabalho é feito em tempo real e é bastante rápido, explica o Engadget.
A equipa treinou este sistema para detetar cancro da mama e da próstata, pretendendo continuar agora para “ensinar” a detetar outras variantes de cancro e outro tipo de ameaças, como tuberculose ou malária.
O projeto ainda está na fase de análise dos pares e a Google não esconde que necessita de mais tempo e de estudos mais aprofundados antes de conseguir “lançar” o sistema para o mercado.