A célula em silício desenvolvida no Japão consegue converter 26,3% da luz solar em eletricidade, batendo o recorde anterior fixado nos 25,6%. Investigadores académicos já conseguiram criar paineis que captam até 40%, mas as soluções para consumidores andam por volta dos 20%.
Apesar do aumento ser de apenas 0,7%, não deixa de ser um feito assinalável, só possível porque a equipa decidiu reduzir a perda ótica e usar elétrodos com pouca resistência na traseira da célula para aumentar o volume de fotões a ser capturado, explica o Ars Technica.
A grande vantagem desta inovação, além da maior eficiência, é que a célula foi produzida segundo os métodos de fabrico já existentes, o que pode significar que estas células podem mesmo chegar ao mercado rapidamente.