O sensor absorve o suor e canaliza-o para quatro círculos no seu interior, onde cada um contém enzimas que reagem a vários elementos que possam estar presentes e indicar uma possível desidratação. As reações químicas fazem com que os círculos mudem de cor e o processo passa depois por usar uma app e a câmara do smartphone para detetar as necessidades, explica a Popular Science.
O método desenvolvido na Universidade do Illinois mede os níveis de eletrólitos e glucose, a taxa de transpiração e muito mais. A equipa colocou estes sensores em ciclistas dentro de portas e no exterior e comprovou que o aparelho mantém-se colado no braço ou nas costas do utilizador, mesmo em situações extremas. O desafio passa agora por criar uma app com uma interface apelativa.
A equipa pretende que cada sensor seja descartável, de baixo custo e que possa ser usado durante seis horas. Sabe-se que a Força Aérea dos EUA e várias empresas de bebidas desportivas já mostraram interesse neste sistema.