As bactérias têm aspetos únicos que permitem que sejam associadas a cada pessoa, segundo o Human Microbiome Project. Estes investigadores aplicaram um algoritmo capaz de distinguir um determinado paciente, dentro de um grupo de algumas centenas. As “impressões digitais” bacteriológicas são estáveis durante um ano e providenciaram uma identificação sem erros em 80% dos casos, noticia o Engadget.
A investigação da Harvard T. H. Chan School of Public Health concluiu que é possível ligar as sequências de ADN das bactérias encontrada em cada indivíduo, de forma única. Este estudo recaiu sobre as amostras de saliva e pele, entre outras, de 242 indivíduos que foram codificadas num algoritmo único. Depois, estes pacientes visitaram os investigadores e deram novas amostras que foram codificadas da mesma forma, apresentado resultados iguais.