
Os robôs poderão ser usados para prestar os primeiros cuidados aos pacientes e como forma de ajudar os familiares a manterem contacto, eliminando ou minimizando o contacto físico. Os robôs de telepresença podem servir para ajudar a “visitar” pacientes, sem colocar outras pessoas em risco de contágio. Num primeiro nível, os robôs poderão ser usados para desinfetar algumas zonas e servir de transporte de mantimentos.
Os investigadores que se vão reunir com a Casa Branca a 7 de novembro pretendem alterar alguns robôs que já existam e adaptá-los para desempenhar estas funções. Os cientistas querem ainda manter o respeito pelas tradições locais e continuar a oferecer a possibilidade de se realizarem funerais condignos aos pacientes que não resistam à doença.
Dada a elevada possibilidade de epidemia, os responsáveis pretendem ter os primeiros robôs prontos numa questão de semanas ou meses, no máximo.