Zachary Favos descreve a sua descoberta como sendo o Graal e «uma forma de baixo custo, não tóxica e amiga do ambiente para produzir bateiras de iões de lítio de alto desempenho». Favos propõe usar o quartzo encontrado na areia da praia como o lado negativo das baterias de iões de lítio. Atualmente, o lado negativo destas baterias é composto por grafite, explica o Popular Science. O sílicio encontrado na areia pode ser usado para compor o lado negativo e consegue armazenar até 10 vezes mais energia. A única dificuldade neste processo era encontrar silício em grandes quantidades. Favos propõe tratar quimicamente a areia da praia e extrair o silício a partir do quartzo aí encontrado.
Nos primeiros testes de Favos foi construída uma bateria do tamanho de uma moeda e com autonomia de três dias. Com o sistema atual, uma bateria deste tamanho dura apenas um dia.
Os investigadores pretendem patentear invenção e produzir baterias que possam ser usadas comercialmente.