![dente.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/2318218dente.jpg)
A investigação do Wyss Institute de Harvard tem recaído sobre o estudo de quais os comprimentos de onda de luz devem ser usados em que partes do corpo para desencadear algumas reações, em termos de saúde. Assim, deve ser possível usar um laser afinado num determinado comprimento de onda de luz, apontá-lo a um dente partido e “levá-lo” a crescer espontaneamente, noticia o The Verge.
«Seria um avanço substancial se conseguíssemos regenerar um dente em vez de o substituir», explicou David Mooney, que lidera a equipa de Harvard.
Por agora, não houve uma reação causa-efeito direta, mas sim um processo que começou num laser que estimulou uma molécula, que por sua vez agiu sobre uma segunda molécula e que acabou por colocar as células estaminais em movimento. Os investigadores querem começar agora os testes em pacientes humanos.
O mesmo estudo vai tentar averiguar se é possível ativar movimentos de regeneração noutras partes do corpo, usando os lasers na mesma.