
O “manto” tem um formato um pouco invulgar e assemelha-se a uma pirâmide de folhas de plástico. Esta disposição e os materiais utilizados fazem com que as ondas de som sejam refletidas como se estivessem a “bater” numa superfície vazia e até lhes altera a trajetória e as atrasa, noticia o Gizmodo.
A ciência por trás deste conceito é complexa, mas baseia-se em enganar o sonar e fazê-lo pensar que os seus microfones estão a captar sons que vieram refletidos de uma superfície sem qualquer objeto.
A desvantagem é que, em terra, praticamente não é usado o sonar para detetar obstáculos ou inimigos, uma vez que são usadas ferramentas para se vigiar através da visão, como por exemplo, com câmaras de vigilância. No entanto, e porque a luz também pode comportar-se como uma onda, a técnica e o know-how recolhido agora na Duke University poderão ser usados para criar um manto de invisibilidade que funcione também para câmaras de vídeo.