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O objetivo é conseguir rastrear as movimentações das abelhas e detetar alterações em padrões que possam estar a conduzir para um elevado número de mortes. Recorde-se que as abelhas desempenham um papel crucial no ecossistema, ajudando a polinizar as flores.
Cerca de cinco mil abelhas da Tasmânia vão receber um chip nas suas costas, quase parecendo que andam de mochila. Antes da implantação, será necessário uma anestesia com um congelante e depois basta usar um material adesivo para o chip não se deslocar.
Os investigadores vão colocar depois gravadores nas colmeias e nas fontes de alimento para detetarem alterações nos padrões de movimentação. Estas alterações, por si só, podem não ser conclusivas, mas ajudarão a perceber os motivos das mortes, sejam pesticidas, parasitas ou poluição, por exemplo.
Num futuro próximo, os investigadores pretendem diminuir o tamanho dos chips e conseguir fazer com que estes sejam alimentados pela energia gerada com o bater das asas das abelhas.
Veja o vídeo que explica todo o processo.