Além destas características, a nanocelulose, que é produzida recorrendo a algas getneticamente modificadas, absorve dióxido de carbono. O material foi apresentado na National Meeting & Exposition da American Chemical Society, noticia o The Verge. R. Malcolm Brown Jr. afirmou que é possível termos plantas que produzem a nanocelulose de forma contínua e barata, e que este material pode servir de biocombustível e ter muitas outras aplicações. Este investigador está a desenver o material há mais de 40 anos.
Nesta fase, a nanocelulose já pode ser feita a partir de algas que criam a sua própria alimentação e que, durante a produção do material, absorvem dióxido de carbono.
A celulose é um material abundante na Terra e, se for tratado a uma escala nanométrica, pode ser usado para crir armaduras leves, combustíveis, ecrãs finos, aerogel ou até para construir órgãos humanos sinteticamente. Entre as muitas outras aplicações, a nanocelulose poderá ser usada como material condutor ou até servir para fazer roupas, uma vez que é leve e não perde a forma original, mesmo que seja submerso em água.
Espera-se que os investigadores demorem entre cinco e dez anos a aplicar este novo processo em grande escala.