Nas experiências já realizadas, os cientistas conseguiram criar “gotas de tintas” constituídas por cinco ou menos células estaminais, agrupando-as até criarem diferentes formas estruturalmente sustentáveis.
De acordo com a notícia publicada na PopSci, as células mantiveram-se vivas e com a capacidade de transformarem-se em qualquer outra célula do corpo humano, o que abre caminho para, a longo prazo, produzirem-se órgãos e tecidos a pedido.
Esta nova tecnologia tem o potencial para, a longo prazo, criar órgãos para transplante personalizados, sem problemas de rejeição.