A equipa portuguesa venceu o galardão máximo da categoria Expert Division, que era composta por cenários domésticos que obrigavam o robô a superar vários obstáculos até detetar velas que sinalizavam potenciais focos de incêndio.
A competição Expert Division exige ainda que o robô seja ativado por som e esteja equipado com dispositivos que permitam apagar incêndios com água.
De acordo com um comunicado da Universidade de Coimbra, a equipa portuguesa recorreu a tecnologias usadas em soluções de robótica usadas para ajudar pessoas com mobilidade condicionada. As competições Fire Fighting Home Robot Contest contaram com mais de 135 equipas de robôs desenvolvidos em instituições de sete países.