Tem várias aplicações que vão desde a medicina até ao controlo de jogos eletrónicos. O Epidermal Electronic System (EES) é colado na pele e ajusta-se a essa elasticidade. Ou seja, pode ser esticado, puxado e torcido.
Os engenheiros norte-americanos que o desenvolveram acreditam que é um grande passo para eliminar a barreira que separa o Homem da Máquina. O EES cola-se à pele e efetua a medição dos mais variados dados como, por exemplo, os dados vitais.
Todo o sistema é publicado hoje na revista Science onde é destacada a forma simples como se aplica um EES (tipo tatuagem dos miúdos – daqueles que se colocam com água e se raspa para ficar preso) e a pouca energia que consome. Esta é tecnologia que pode, também, se colocada em roupas.
Por agora, cada tatuagem só tem uma durabilidade de 24 horas e apenas pode ser aplicada nos braços, pernas, testa, queixo e escalpe. Os investigadores afirmam que a tecnologia está apenas a dar os primeiros passos.
