
De acordo com Reza Zoughi, líder da equipa de investigadores, a tecnologia pode ser utilizada por profissionais médicos para a deteção e monitorização de doenças como o cancro de pele. A tecnologia pode ser também utilizada para detetar objetos contrafeitos escondidos ou para revelar eventuais problemas nas estruturas de edifícios.
Na versão atual a câmara, em fase de protótipo, funciona através do posicionamento dos objetos entre um transmissor de micro-ondas e um recetor de sinais. De acordo com um comunicado , os investigadores pretendem continuar a desenvolver o equipamento para que se assemelhe com o sistema de uma câmara de filmar.
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