Caso seja aprovado pelos governos dos países membros da ESA, o robô deverá partir rumo à Lua, beneficiando de uma "boleia" de um foguete Soyuz, cuja descolagem deverá ocorrer na Guiana Francesa (América do Sul).
O projeto prevê o desenvolvimento de um veículo espacial totalmente autónomo no que toca à escolha do local e à gestão dos mecanismos e dispositivos necessários para a aterragem no solo lunar.
Os investigadores da ESA pretendem escolheram como destino da nova missão polo sul da Lua, por ter um período de exposição ao sol superior – o que poderá beneficiar a captação de energia através de painéis solares.
Além de 60 quilos de instrumentos científicos, a nave robótica deverá transportar no interior um "carro lunar", de 10 quilos, que vai operar como batedor das do local de aterragem da veículo espacial não tripulado.
O desenvolvimento do veículo espacial está orçado em 6,4 milhões de euros.
De acordo com a BBC, esta primeira missão não tripulada deverá servir de ponto de partida para a futura constituição de uma base para voos de astronautas europeus.
Outro dos atrativos desta missão lunar é a confirmação (ou a negação) da teoria que aponta para existência de grandes reservas de gelo sob algumas das crateras do astro natural da Terra.
No vídeo inserido nesta página, pode saber um pouco mais sobre o voo que o robô espacial da ESA deverá efetuar em 2018.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***