Uma das experiências mais recentes para restaurar a visão está a colocar eléctrodos nos olhos dos pacientes e uma câmara na cana do nariz. A imagem é processada através de um processador colocado na cintura dos voluntários.
Alguns dos 38 participantes neste projecto, que se estende à Europa, EUA e México, já conseguem distinguir formas de copos, marcar pontos em cestos de basquetebol e diferenciar relva do passeio.
Este projecto só é possível devido a vários avanços em diferentes campos, como na genética e na biologia, por exemplo. Mas há várias experiências a decorrer, como explica o The New York Times: há grupos de cientistas a tentar recriar retinas a partir de dentes, implantar eléctrodos no cérebro para estimular nervos visuais e a tentar atrasar a morte das células responsáveis pela visão.