O estudo aparece no jornal Science e o responsável John Rogers explica que tentou criar ecrãs de grande tamanho e transparentes, mas que podem ser flexíveis. Estes ecrãs podem ser utilizados para, por exemplo, passar imagens de diagnóstico de pacientes em hospitais, sob a forma de um cobertor. A investigação de Rogers junta as vantagens de ecrãs LED (de Light Emitting Diodes), como a resistência ao passar do tempo e brilho, com a flexibilidade conseguida com ecrãs orgânicos. De acordo com notícia da Reuters, estes ecrãs são conseguidos com uma tecnologia de estampagem e depósito dos LEDs em superfícies como borracha, vidro ou plástico. O projecto conta com investimentos da National Science Foundation, do Departamento de Energia dos EUA e da Ford.