O papel da escola na jornada de um leitor
A jornada de um leitor nasce com a introdução à fantasia, cresce como forma de entender a própria individualidade e amadurece quando a pessoa se torna capaz de criar e de contar as suas próprias histórias
Autopublicação: o futuro para autores, leitores e para a sociedade
Hoje, o autor não necessita de implorar pela publicação, uma vez que pode autopublicar-se diretamente, contando com vantagens oferecidas pela tecnologia moderna que antes não estavam ao seu alcance. É o caso da gratuidade, já que autopublicar-se, hoje, não custa absolutamente nada ao autor, que, através de plataformas tecnológicas, pode inclusive estabelecer quanto deseja ganhar por venda
A minha luta contra a censura literária
Comecemos pelo Mein Kampf. Dados os indiscutíveis argumentos sobre a sua proibição, por que motivo um livro como este não deveria ser censurado? A resposta resume-se a uma palavra: História. Ampliando-a numa pergunta: se proibimos o acesso a obras que pavimentaram o caminho para uma das maiores tragédias da Humanidade, como garantir que não aprendamos com os erros do passado para que não os repitamos no futuro?
A democratização total da literatura e o futuro da humanidade
Graças à autopublicação, vivemos hoje num mundo onde todos escrevem sobre tudo, nos mínimos detalhes, abrindo um universo de opções tão vasto que é praticamente impossível não haver um livro ou mesmo um género inteiro que não se conecte visceralmente ao gosto mesmo do leitor mais exótico e exigente
Presentear crianças com livros é um ato revolucionário
O crescimento do hábito de leitura, aliás, é justamente isso que faz dele um ato revolucionário em si, uma força capaz de eliminar a intolerância que assola o nosso mundo e que provoca tanta guerra e sofrimento
A autopublicação como trampolim para a diversidade literária
Se antes havia livros sobre diversos temas que eram logo barrados pelas editoras tradicionais, hoje em dia, o escritor tem outras opções que lhe permitem ter a sua obra publicada, ainda que as editoras tradicionais, hoje, estejam mais abertas a histórias sobre minorias étnicas ou temas LGBTQ+ A opinião de Ricardo Almeida, fundador e CEO do Clube de Autores
A minha pátria é a Língua Portuguesa
Somos cerca de 280 milhões de pessoas no mundo, o que faz com que a Língua Portuguesa seja a 4.ª língua mais falada