“O que costumamos fazer é pedir brinquedos a fábricas, que oferecem esses brinquedos, e adaptamos para que eles possam ser usados por crianças com algumas necessidades especiais”, explicou o diretor do departamento de eletrónica industrial, da Universidade do Minho, em Guimarães.
Neste ano, angariaram, para já, cerca de 60 brinquedos, que perto de uma dúzia de alunos e dois docentes estão agora a adaptar para que possam ser usados por crianças com necessidades especiais.
São brinquedos eletrónicos, que tenham componentes como luz, movimento ou som que possam ser adaptadas.
Os brinquedos foram recolhidos, praticamente porta a porta, por agrupamentos de escuteiros, que depois os fizeram chegar ao grupo de Robótica.
Para selecionar as instituições sociais que vão receber estes brinquedos, contam com a ajuda de uma entidade parceira, a Saluslive, que faz a ponte e faz chegar os brinquedos a quem mais precisa.