O vídeo já corre solto há vários dias, principalmente em grupos de militares no WhatsApp. E o choque, perante o facto de um furriel mostrar que desconhece estar a ter o rosto filmado com um telemóvel num ato sexual, tem aumentado nas redes sociais fechadas, onde diversos elementos das Forças Armadas apelam a punições exemplares por parte do ramo em questão e pedem um travão à disseminação daquele conteúdo.
Em causa está uma filmagem feita de forma ilegal numa camarata – cenário que diversas fontes da Força Aérea adiantaram à VISÃO tratar-se do Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea (CFMTFA), na Base Aérea da Ota. Será algo que poderá ter acontecido pouco antes do recolher, ao início da noite, porque as luzes já estão ligadas. A câmara do telemóvel foca-se apenas sobre um aluno, fardado e com uma t-shirt, que está de cócoras no chão no meio da camarata e que não se apercebe de que tudo aquilo está a ser gravado, tal a vozearia de muitos.